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INFORM ATIVO

Escola Municipal “Maria das Graças Teixeira Braga”

mgtbstaluzia@oi.com.brSala de Informática Aplicada à Educação – si@e

Ano VI n.  34 - novembro/2007

"Ser inovador tem seu preço. Significa incomodar aqueles que não querem ser incomodados. Só vale a pena ser professor se você gosta de aprender. Para ensinar não precisa de grandes tecnologias, mas ter essa atitude aberta. Quem me ensinou a lidar com a tecnologia foram meus alunos e meus filhos".

 

 

 

 

 

José Manuel Moran[1]


 

[1] professor aposentado da ECA/USP,  diretor acadêmico da Faculdade Sumaré/SP e pesquisador de novas metodologias e tecnologias para tornar as escolas mais inovadoras.

 

 

 

Ano VI n. º 33 - setembro/2007

 

Os informativos do Ano VI - números 30 - 31 e 32 referentes a fevereiro, março e abril de 2007 estão publicados na seção Relatórios dos meses citados.

 

 

Ano V n. º 29 - dezembro/2006

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA SALA DE INFORMÁTICA DURANTE O ANO LETIVO DE 2006 E OUTRAS INFORMAÇÕES

No ano de 2006 demos continuidade às nossas atividades de inclusão digital através da execução de projetos junto a salas de aula, inclusive em parceria com a biblioteca da escola; e trabalhos de pesquisa através de páginas da Internet. A sala foi usada também para exposição de aulas e para uso de cursos de ensino a distância: envio de material, consulta a notas, download de material de estudo. Atendemos a alunos da Escola Municipal Maria das Graças Teixeira Braga (de primeira infância a 4º ano escolar) e da Escola Municipal Miguel Resende (de 5º a 8º ano escolar), além do atendimento aos professores e demais funcionários das duas escolas e a comunidade local, em pesquisa a multas de trânsito, inscrições em concursos, envio de e-mails, envio de currículos, declaração de imposto de renda, consulta a extrato bancário, inscrição para designação no estado, etc.

Nesse ambiente interativo foi possível trabalhar o contato com o computador: uso do mouse, do teclado, leitura da tela e acesso ao ambiente de rede, coordenação motora e visual, elaboração, revisão e formatação de textos, preenchimento de formulários, produção de slides e de gráficos, trabalho com o raciocínio lógico: dedução, indução e intuição. Atividades de simulação, e produção de jornais: MGTB, jornal elaborado por alunos de 4º ano escolar e InfomAtivo, informativo elaborado pela sala de informática. Os dois jornais tiveram suas tiragens impressas e em formato eletrônico. Além do trabalho com pesquisa através das páginas da Internet.

No tocante às máquinas estamos atualmente com 10 (dez) computadores em bom funcionamento, apenas uma das máquinas não está na rede local. Estamos sem impressora[1] e nosso skanner também não está funcionando[2]. Nossa Internet é de acesso discado e a acessamos apenas do administrador do sistema. Estamos com um computador sem funcionar, a ser enviado à assistência técnica da Prefeitura.

Necessidades de nossa sala: substituição das máquinas por outras de última geração, pois nossas máquinas são de 1999, portanto trabalham com muitas limitações[3], temos necessidade de instalação da Internet banda larga em rede, instalação de ar condicionado na sala, pois a poeira que os ventiladores levantam danificam as máquinas, e o cheiro de suor na sala quando cheia de alunos fica bastante forte. Estamos trabalhando também apenas com um ventilador, pois o ventilador do fundo da sala está necessitando de reparo.[4]

 

                                                                                  Josué Geraldo Botura do Carmo

 Santa Luzia, 1º de dezembro de 2006


 

[1] Nossas impressora estão na assistência técnica da Prefeitura para conserto.

[2] Problema de instalação. Sempre tivemos esse problema. A máquina funciona por um tempo e para de funcionar de repente.

[3] Para se ter uma idéia nossos HDs são de 3 Gb e temos 32 de memória RAM nos clientes, exceto o administrador do sistema que conta com 128 de memória RAM, porque teve placa mãe e placa de memória substituídas por doação.

[4] Já solicitamos providências junto à administração.

 

 

 

 

Ano V n. º 28 - setembro/2006

EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO – 1999 - 2006

INCLUSÃO DIGITAL 

Segundo Nicholas Negroponte, presidente do (One Laptop per Child) OLPC a proposta de laptops de $100 é baseada em Linux, com um display (tela) de modo duplo. Ambos em cores plenas, modo transmissivo, e uma segunda opção de display (tela) em preto e branco refletivo e legível à luz do sol com 3× resolução. O laptop também vai ter um processador de 500MHz e 128 MB de dram, com 512 MB de memória flash. Não terá disco rígido, mas terá 4 portas USB. Os laptops terão capacidade para operar em banda larga sem fio, que, entre outras coisas, os permitirá operar como uma rede em malha (mesh network). Cada laptop poderá conversar com outros mais próximos, criando assim uma rede local ad hoc. Os laptops usarão uma fonte de energia inovadora (incluindo carga manual), e serão capazes de fazer quase tudo, exceto armazenar dados.

Para ele os laptops podem ser: uma janela ou uma ferramenta. Uma janela para o mundo e uma ferramenta para pensar. Eles são maravilhosos, um caminho para que todas as crianças aprendam a aprender, através de total liberdade de interação e exploração.

No momento que forem desempacotados, os laptops já estarão conectados, criando assim sua própria rede em malha. Isto foi inicialmente desenvolvido no MIT e no Media Lab. Nós também estamos explorando meios de ligá-los ao backbone da Internet a um custo muito baixo.

Estes  laptops serão vendidos a governos e consignados a crianças, através de escolas, numa base de um laptop para cada criança. Conversas iniciais foram mantidas com China, Índia, Brasil, Argentina, Egito, Nigéria, e Tailândia. Uma pequena quantidade adicional de máquinas será usada para estimular comunidades de desenvolvimento em outros países. Uma versão comercial da máquina será explorada em paralelo.

Nosso planejamento preliminar é ter unidades prontas para remessa no final de 2006 ou no início de 2007. A produção começará quando 5 a 10 milhões de máquinas forem pedidas e pagas adiantadas.
 
A Quanta Computer Inc., de Taiwan, foi escolhida como o fabricante original de projeto (ODM) para o laptop de $100. A decisão foi feita depois da diretoria analisar vários fabricantes. Quanta Computer Inc., foi fundada em 1988 em Taiwan. Com mais de $10 bilhões em vendas, Quanta é o maior fabricante do mundo de laptop PCs; a empresa também fabrica telefones celulares, TVs de LCD, servidores e produtos de armazenamento. Além do mais, a Quanta recentemente abriu um novo centro de pesquisa e desenvolvimento, com o custo de US$200 milhões, em Taiwan. O centro, que foi inaugurado no 3o. trimestre de 2005, tem 200 mil metros quadrados com uma capacidade para 7 mil engenheiros.

O laptop de $100 está sendo desenvolvido pela organização sem fins lucrativos One Laptop per Child (OLPC), sediada no Estado de Delaware (EUA), criada por membros acadêmicos do Media Lab do MIT, para projetar, fabricar, e distribuir os laptops, que sejam suficientemente baratos, para fazer com que cada criança do mundo tenha acesso ao conhecimento, tendo assim uma nova e moderna forma de educação. OLPC é baseado em teorias construcionistas de aprendizagem, desenvolvidas pioneiramente por Seymour Papert e Alan Kay, assim como os princípios expressos no livro Vida Digital, de Nicholas Negroponte. Os membros-fundadores são Advanced Micro Devices (AMD), Brightstar, Google, News Corporation, Nortel, e Red Hat. Nicholas Negroponte é o presidente do conselho da OLPC e Mary Lou Jepsen é a diretora de tecnologia. Outros diretores envolvidos no desenvolvimento do laptop de $100 são: Walter Bender, Michail Bletsas, V. Michael Bove, Jr., David Cavallo, Benjamin Mako Hill, Joseph Jacobson, Alan Kay, Tod Machover, Seymour Papert, Mitchel Resnick, e Ted Selker.

 Referência:

Perguntas freqüentes

http://www.leptop.org



no V n. º 27 - junho/2006

 

 LINGUAGEM DA INTERNET

Otávio Ianni, vai dizer, segundo Melissa Elias Viana, que “a aldeia global está sendo desenhada, tecida, colorida, sonorizada e movimentada por todo um complexo de elementos díspares, convergentes e contraditórios, antigos e renovados, novos e desconhecidos. Formam-se redes de signos, símbolos e linguagens, envolvendo publicações e emissões, ondas e telecomunicações. Compreendem as relações, os processos e as estruturas de dominação política e de apropriação econômica que se desenvolvem além de toda e qualquer fronteira, desterritorializando coisas, gentes e idéias, realidades e imaginários”. O computador passa a ser uma extensão natural de nossas vidas, provocando o desenvolvimento de um raciocínio rápido, e da habilidade de decodificar símbolos,  defendendo por si o direito à individualidade e à privacidade, com interatividade e reflexão. Diferente da televisão que precisa gritar o tempo todo a todo mundo, impondo suas idéias, o computador fala a cada um, permitindo a formação de tribos, respeitando a diversidade cultural. Sem sair do quarto viajamos pelo mundo todo através da Internet. Visitamos diversos sites, enviamos e recebemos mensagens, participamos de conversas em salas de bate-papo das mais diversas, com os mais variados assuntos, muitas vezes com recursos até de nossas imagens em tempo real. Estamos vivendo um momento em que descobrimos novos modos de organização e transmissão das tradições, de uma forma muito livre. A virtualização do espaço está possibilitando uma nova concepção de espaço geográfico. É uma comunidade que se constitui, que se reorganiza a todo momento, através de conexões transversais e simultâneas, possibilitando a construção de uma inteligência coletiva.

A Internet já foi incorporada à nossa rotina, nos proporcionando grande comodidade: bancos, livrarias, bibliotecas, supermercados, jogos, correio, cursos, conferências... tudo a nossa disposição através do teclado, com muita informação, comunicação e entretenimento, ampliando nosso universo de relações.

 

A sala de bate-papo talvez seja um dos recursos mais popular utilizado na Internet. Conversamos com pessoas de todas as partes do mundo, em tempo real, por intermédio de “canais” dedicados a assuntos específicos, anonimamente, através de apelidos. E essa comunicação se faz através de relatos, imagens, sons, ícones, códigos, símbolos, cada qual com sua linguagem e seu ritmo, de forma bastante flexível, com economia de caracteres, uso de palavras e expressões de língua estrangeira, e sem preocupação com as regras gramaticais. A rapidez da comunicação via chat (sala de bate-papo) ou e-mail (correio eletrônico) permite uma fluência maior da linguagem, quase com a mesma rapidez da fala. Nos deparamos dessa forma com abreviações de palavras, foram suprimidos acentos, cedilhas, pontuação. A linguagem é mais fonética que etmológica. A preocupação é de refinar a mensagem para que esta possa ser expressa com o menor número de caracteres possível, pois mantemos nesse ambiente várias conversas distintas, simultaneamente. Essa forma de linguagem vem reafirmar a proposta da Internet de ser uma rede democrática e autogovernável. Linguagens desse tipo apareceram através dos telégrafos e dos radioamadores, contudo não tão populares como a Internet, capazes de interferir diretamente no todo social. A impressão que se tem é que a informática está construindo democraticamente uma linguagem universal.

Essa nova linguagem tem se desenvolvido mesmo é nas salas de bate-papo que são os "locais" favoritos dos internautas que buscam comunicação com rapidez, agilidade e eficiência. Ali, os usuários podem conversar em tempo real, com várias pessoas simultaneamente. Existem grupos que se encontram todos os dias e fazem amizades que se estendem por anos. Através do computador muitas pessoas encontram amigos, namorados, amantes ou apenas conhecidos para bater um papo eventualmente. E algumas até saem do computador para encontrar-se de fato.

São salas de pessoas de uma mesma cidade, são salas com possibilidade de enviar imagens de pessoas interessadas em sexo (todos os tipos possíveis e imaginários), cultura ou os mais diversos assuntos. São pessoas que se encontram por idades, para namorar, para falar de sexo. São escolas que se reúnem nessas salas virtuais para discutir os mais diversos assuntos. São pessoas interessadas em falar sobre novela, cinema, teatro, literatura, quadrinhos, TV, poesia, música. São aqueles interessados em futebol, em artes marciais, em esportes radicais. Há possibilidade de se encontrar para treinar línguas estrangeiras. São aqueles interessados em tecnologias: games, hackers, linux, software, Macintosh, design. E ainda os esotéricos dispostos a falar sobre anjos, astrologia, bruxaria, numerologia, ocultismo, tantra, tarô, ufologia, vampirismo. São os religiosos: adventistas, batistas, católicos, cristãos, ecumênicos, espíritas, e ateus. Há também encontro nessas salas virtuais por profissões: Concursos, desempregados, advogados, arquitetos, bancários, biólogos, cientistas, dentistas, médicos, professores... e tem ainda salas com papo livre. A Internet é sem dúvida o espaço mais democrático, que está sendo construído pela humanidade até hoje.

Referências Bibliográficas THORELL, Anita. Batendo um papo pela Internet. Editorial. <www.terra.com.br> Acessado em 31/10/2004. VIANA, Melissa Elias. A linguagem dos chats desafia os Newbies Internewwws. <www.internewwws.eti.br> Acessado em 31/10/2004.

 

Ano V n. º 26 - março/2006 

 

INCLUSÃO DIGITAL: ELEVAÇÃO DO CAPITAL HUMANO E SOCIAL 

Vivemos em uma sociedade onde cada vez mais o conhecimento é considerado riqueza e poder, estamos vivendo o limiar da era do conhecimento. E para que o Brasil possa penetrar nesse mundo novo é preciso que se combata a exclusão social e econômica, e que se promova a inclusão digital.  

O desenvolvimento nos dias de hoje está intrinsecamente ligado à Internet. Poucas serão nossas chances de gerar os recursos necessários para cobrir as necessidades de desenvolvimento em um terreno sustentável em termos econômicos, sociais e ambientais, sem uma economia e um sistema de administração baseados na Internet. 

Necessitamos atualmente, no Brasil, de políticas públicas e ações de inclusão digital, para capacitar a população para o uso das novas tecnologias e contribuir para o desenvolvimento da cidadania. Hoje governos e empresas já oferecem serviços em meios digitais.

E ainda a inclusão digital não se restringe ao acesso às tecnologias e a seu uso, ela se relaciona à motivação e à capacidade para a utilização das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) de forma crítica e empreendedora.  

Precisamos superar barreiras como a má distribuição de renda, a baixa taxa de escolaridade e limitação do próprio conhecimento. 

Não é apenas e simplesmente o uso mais eficiente de recursos tecnológicos. É, acima de tudo, ganhos em gestão de conhecimento, qualificação da mão-de-obra, aumento da auto-estima, e à medida que os indivíduos adquirem novos conhecimentos, consciência histórica, política e ética. Tudo isso poderá resultar em uma melhoria da qualidade de vida, através de um desenvolvimento pessoal e comunitário. A inclusão digital significa o atendimento aos direitos básicos à informação, e à liberdade de opinião e expressão, que favorecerá a inclusão social. Para isso não basta a capacitação em informática, é necessário uma preparação educacional que permita usufruir desses recursos de maneira plena, para um desenvolvimento social, intelectual, econômico e político. Uma população incluída consegue se comunicar de forma mais eficiente e mais barata e pode tirar maior proveito de seus investimentos em tecnologia.

Temos no Brasil como obstáculos à inclusão digital a má distribuição de renda e a baixa taxa de escolaridade da população. Outro obstáculo é o alto preço dos computadores e do serviço de telefonia, necessários para o acesso à Internet, um dos pré-requisitos para a inclusão digital.

A TV digital e os celulares com comunicação de dados podem se tornar alternativas mais populares de acesso a conteúdo interativo. A primeira deverá ser  inaugurada ainda este ano no Brasil e o segundo já funciona sendo o seu alto custo um entrave para a maioria da população.

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

CRUZ, Renato. O que as empresas podem fazer pela inclusão digital. São Paulo : Instituto Ethos, 2004. www.ethos.org.br

<http://www.cdi.org.br/manual/inclusao.pdf#search='inclus%C3%A3o%20digital'>

Acessado em 4 de fevereiro de 2006.

 

 

 

Ano IV n. º 25 - outubro/2005

INCLUSÃO DIGITAL

Segundo o portal do Terra, em sua sessão de tecnologia, o Brasil deverá adquirir 1 milhão de laptops da Massachusets Institute of Techonology (MIT) no ano que vem, que devem ser usados como ferramenta de ensino. O principal objetivo desse projeto é o de promover a inclusão digital múltipla entre os estudantes e os familiares desses estudantes, pois esses laptops deverão ser para levar para casa. 

O referido laptop usa processador de 500 Mhz, 256 MB de memória RAM, HD  

de 5 Gb, placa de rede, e sistema operacional Linux; a um custo de US$ 100.

É um dispositivo flexível, durável (“absolutamente indestrutível”, segundo Nicholas Negroponte, co-fundador do MIT), e confiável. Pode ser dobrado, usado no colo, segurado como um e-book e pode ser transportado como se fosse uma lancheira.

 E é importante ressaltar que se faltar etricidade, o laptop pode ser recarregado

manualmente com manivela.

 REFERÊNCIA

Brasil quer comprar laptop de US$ 100 do MIT

<http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI534370-EI4801,00.html>

Conheça o laptop de US$ 100 do MIT

<http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI687166-EI4801,00.html>

Acessados em 30/9/2005

 

Ano IV n. º 24 - setembro/2005

1999 – 2005      6 ANOS DE INCLUSÃO DIGITAL

Afinal, o que é virtual? (II)

 

Há hoje na realidade das empresas  pessoas que trabalham em diferentes escritórios e locais, possuem hábitos distintos e não são exclusivos de uma empresa. Nem todos precisam estar no mesmo lugar ao mesmo tempo para que o trabalho seja realizado. Assim temos os fornecedores, contratados, temporários, autônomos. A Nike, maior indústria de tênis do mundo, não tem fábrica;  a livraria Amazon, considerada a livraria de maior crescimento no mundo, não tem um metro quadrado de lojas;  a filial americana da Nokia fatura 200 milhões de dólares com apenas cinco empregados. O virtual abole a delimitação do território geográfico, expandindo suas possibilidades. O centro das atividades não fica restrito a um conjunto de salas e a um tempo inflexível. O tempo e o espaço adaptam-se ao ritmo de cada um, diluídos numa ampla rede de informação e comunicação, possibilitando um incremento qualitativo.

A noção de virtualidade está fortemente associada à criatividade. Os quatro pólos do conhecimento: possibilidade, realidade, virtualidade e atualidade estão fortemente correlacionados. Os diversos movimentos envolvidos na passagem de um para outro desses pólos caracterizam diferentes situações da aprendizagem de um novo conhecimento.


Deleuze vai dizer que toda atualidade rodeia-se de uma névoa de imagens virtuais. Daí a importância de não se isolar os acontecimentos da atualidade como se eles não tivessem um passado, como se tivessem surgido do nada. O virtual e o atual estão essencialmente imbricados um ao outro, eles coexistem. É dessa forma que fazemos conexões de conceitos já formados para a formação de um novo conceito, que significa a expansão do conhecimento, que é o rizoma conceitual de Deleuze: o encadeamento de noções que cada vez se subdivide em novos espaços.


De maneira geral, podemos dizer que o virtual está sempre disponível a se atualizar, pois traz em sua essência as condições suficientes para isso. Entretanto, é uma disponibilidade desafiadora. Ele tem todo o potencial necessário para viabilizar a passagem para o atual. O desafio maior para isso acontecer é justamente a criatividade dos sujeitos envolvidos na sua dinâmica. Esta é a direção sinalizada para uma nova educação contemporizada pelos desafios da era tecnológica da informática.


A dinâmica virtual coloca em destaque um certo poder de fecundidade para possibilitar novas oportunidades de criação diante de situações cujas soluções são resistentes às condições do momento considerado. Por essa razão, acreditar nessa tendência é procurar inventar, descobrir ou fabricar melhores estratégias de ações diante das exigências do mundo digitalizado, principalmente, no que se refere ao conhecimento e suas implicações nas mais diversas áreas da ciência contemporânea

O virtual assemelha-se a uma fonte que jorra sem parar e em seu potencial traz a qualidade de sempre poder tornar-se atual, com uma vitalidade própria, sempre jovem.

 

AnoIV n° 23 - agosto/2005

Afinal, o que é virtual? (I)

 

"o virtual usa novos espaços e novas velocidades,
sempre problematizando e reinventando o mundo"
Pierre Lévy

 

A palavra virtual vem do latim escolástico virtuale e significa aquilo que existe como faculdade, porém sem exercício ou efeito atual, aquilo que é suscetível a se realizar; potencial. Filosoficamente diz-se do que está predeterminado e contém todas as condições essenciais à sua realização, aquilo que existe em potência e não em ato. O virtual tende a atualizar-se, sem ter passado no entanto à concretização efetiva ou formal: a árvore está virtualmente presente na semente. O virtual não se opõe ao real mas ao atual: virtualidade e atualidade são apenas duas maneiras de ser diferentes. A virtualidade seria o desprendimento do aqui e agora e da desterritorialização.

Quando falamos em virtual logo nos vem à mente a imagem da Internet que se constitui em um computador com placa de modem, uma linha telefônica, um navegador e um provedor de acesso. Nem nos lembramos que o precursor do computador foi o ábaco. E que em 1450 Johann Gutenberg inventou a imprensa que significa hoje para nós as impressoras que temos em nossas casas. Assistimos dessa forma a transformação da cultura humana, hoje em alta velocidade, com máquinas com gigamemórias, navegando em banda larga. São milhões de computadores ligados em rede, com outros tantos milhões de internautas, em um espaço virtual, eliminando as distâncias e apagando as fronteiras entre a realidade e a simulação, como se assistíssemos o acontecimento, a essa nova dimensão do espaço o geógrafo brasileiro Milton Santos vai chamar de 5ª dimensão: a profundidade do acontecer. E a máquina passa a ser um substituto da inteligência, que também emite informações e com a qual o homem pode dialogar.


Graças às técnicas de comunicação e telepresença estamos aqui e lá ao mesmo tempo. Com aparelhos de visualização os médicos podem percorrer o interior do organismo. E ainda temos os enxertos, as próteses, as cirurgias plásticas, a alteração do metabolismo pelas drogas, regulando emoções ou controlando a reprodução. Macluhan vai dizer que o automóvel é uma extensão das pernas, o computador uma extensão do cérebro, o binóculo uma extensão dos olhos.


A conexão entre o real e o virtual produz novas formas de comunicação através de interações, que implica em nova forma de fazer política por meio do jornalismo, das relações públicas e marketing. O poder das técnicas de digitalização e de simulação vai permitir às escrituras virtuais desempenhar o papel de argamassa social, promovendo a união e a coesão. As tecnologias da virtualidade poderão facilitar a comunicação entre os homens. Um exemplo são os fóruns virtuais, com linguagem multimídia, que tornam possíveis amplos debates de idéias, transpondo os limites de espaço e de tempo, permitindo uma maior inteligibilidade do mundo, nessa nova esfera pública: são chats, grupos de discussão, mensagem instantânea, painéis de anúncios, serviços comerciais eletrônicos, publicações eletrônicas, bases de dados, etc.

 

(continua...)

 

 

 

Ano IV n. º 21 - maio/2005

Uma visão de como acontece a inclusão digital na Escola Municipal

“Maria das Graças Teixeira Braga”

Na foto professora Patrícia Cristina Rocha e professor Josué Geraldo Botura do Carmo com alunos de 6º ano durante uma pesquisa sobre a Região Nordeste. Foto de Lucas Rafael de Oliveira maio/2005

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A Escola conta com um corpo docente, discente e administrativo bastante diversificado. Quanto ao corpo administrativo podemos afirmar que 77% deste corpo fazem uso do computador em suas atividades diárias. Chamamos aqui de corpo administrativo o pessoal da direção, supervisores e pessoal da secretaria da escola. A secretaria da escola está informatizada, com programa para lançamento e cálculo de avaliações dos alunos, e todos os documentos e formulários são feitos via computador. Praticamente todo o trabalho do Serviço de Supervisão da Escola é elaborado em computadores. Quanto ao corpo docente calculamos que 67% dos professores aproximadamente fazem uso de computadores. No tocante a alunos não temos um levantamento preciso em termos de porcentagem. Temos alunos de primeira infância e alunos de 1º a 8º ano do ensino fundamental num total de 2400 alunos aproximadamente. Sabemos que muitos de nossos alunos já utilizam computadores em casa ou em casa de parentes ou amigos, alguns freqüentam Lan House, alguns freqüentam cursos de informática particulares. Os computadores da Sala de Informática têm tido várias utilidades seja para o corpo administrativo, docente, discente e para a comunidade em geral. Os computadores são usados para a comunicação via e-mail, para pesquisa via Internet e softwares, para inscrições em concursos, declarações de imposto de renda, elaboração de trabalhos no editor de textos, apresentação de trabalhos no editor de slides, elaboração de gráficos no editor de planilhas, revelação de fotos digitais, tradução de textos no tradutor eletrônico, uso de dicionários eletrônicos, jogos educativos, elaboração de livros inclusive com ilustrações feitas no editor de desenhos, leitura de obras literárias no computador. Pedagogicamente o que mais nos chama a atenção é como todos aprendem a lidar com a diversidade da informação. Se antes tínhamos a posição do professor, o livro didático e a enciclopédia, de onde  retirávamos nossas informações sem muito espaço para a reflexão, muitas vezes posições unilaterais, não muito diferentes dos meios de comunicação tradicionais, hoje aprendemos a lidar com a diversidade, com as diversas posições dentro de um mesmo assunto. Temos uma grande variedade de informações que temos que selecionar, numa atitude interativa, participativa, com reflexão. Concluindo, sintetizando, construindo o próprio conceito. A impressão é a de que estamos assistindo o desabrochar de uma geração de seres pensantes, convictos e autônomos. Uma geração, sem dúvida, diferente da nossa.

 


Ano IV n. º 20 - abril/2005

foto: Carlos Barbosa

Da esquerda para a direita: Ivone Ribeiro Sales, Paula Oliveira Moura e Josué Geraldo Botura do Carmo com as crianças da Primeira Infância da E.M. "Maria das Graças Teixeira Braga na sala de Informática Aplicada à Educação.

INTEGRAÇÃO NACIONAL

O Brasil, devido a suas dimensões continentais deve criar um modelo de desenvolvimento que permita um crescimento harmônico entre os seus diversos sub-espaços. O maior desafio é garantir a eqüidade de participação no novo padrão de desenvolvimento com o advento das novas tecnologias de informação e da comunicação. Para tanto necessário de faz garantir o acesso à infra-estrutura física e ao mesmo tempo capacitar os diferentes substratos da população no uso e domínio da linguagem da informática. 

“...o progresso econômico para ter rebatimentos sociais esperados necessita de uma ação efetiva do estado, corrigindo distorções e permitindo a universalização do acesso indiscriminado aos meios básicos de participação na nova sociedade”. 

Questões educacionais ganham nesse momento grandes dimensões. 

“...se do lado econômico tal fato é por si só relevante, torna-se ainda muito mais severo quando se tomam em consideração os indicadores relativos à capacidade de geração e utilização de conhecimentos. E este é certamente o caso de que trata a Sociedade da Informação e do Conhecimento”.  

O Brasil tem uma uniformidade lingüística, e precisa agora “nacionalizar” a linguagem da sociedade da informação. A universalização do acesso passa por adequar a sociedade do conhecimento a essa identidade nacional e ao reconhecimento das peculiaridades locais e/ou regionais. Um país das dimensões do nosso, deve ser pensado em seus diferentes espaços, com as peculiaridades de cada ambiente, partindo das especificidades de cada espaço, propor ações para uma política nacional que enfrente os desequilíbrios existentes.

E se o assunto é integração nunca é demais lembrar que toda iniciativa deve passar por um amplo debate que reconheça as especificidades existentes, valorizando os pontos fortes de cada sub-espaço e indicando correções para os elos frágeis das cadeias, em um processo constante e em constante aprimoramento através da validação pela própria sociedade.

 “O difícil não é introduzir o novo, o difícil é superar as velhas idéias”

                       Keynes

 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 

SICSÚ, Abraham Benzaquen. MELO, Lúcia Carvalho P. de. Sociedade do conhecimento: Integração nacional ou exclusão social? Abraham Sicsú & Lúcia Melo Tecnologia e Conhecimento na Nova Economia. Parcerias Estratégicas - número 9 - Outubro/2000.

 

Ano IV n. º 19 - março/2005

INCLUSÃO DIGITAL
Vivemos em uma sociedade baseada cada vez mais na troca de valores simbólicos no campo da economia, da informação, do trabalho, uma sociedade que valoriza cada vez mais o conhecimento e a aprendizagem. Neste contexto os excluídos estão sendo cada vez mais excluídos e para se reverter essa situação é preciso que se implementem eficazes ações que promovam a inclusão digital. Ações estas que garantam o pleno acesso de todos às novas tecnologias, pois o computador além de ser um veículo de transporte da mente, é também instrumento essencial de trabalho.

 

No campo da educação a Internet vai trazer um potencial inovador sem precedentes, pois vai permitir ir muito além dos muros da escola tanto no que diz respeito ao acesso às informações como no que diz respeito à comunicação e troca de idéias entre os alunos e professores de outras escolas, dentro da mesma cidade ou de cidades diferentes e porque não dizer de outros países, em um intercâmbio em tempo real. Esse novo ambiente de aprendizagem traz consigo novos desafios para os educadores que são agora chamados a atuarem como facilitadores da aprendizagem, com o papel de motivar e orientar os alunos.


Para atingirmos a meta da inclusão digital necessitamos de tecnologias da informação e da comunicação, renda e educação. O mero acesso às tecnologias digitais não é suficiente para incluir os excluídos digitais.

 

Precisamos ter um computador, uma linha telefônica para ter acesso à Internet e saber acessar as informações de que temos necessidade. O que temos que compreender é que a exclusão sócio-econômica desencadeia a exclusão digital e que esta aprofunda a exclusão sócio-econômica. É preciso políticas públicas sérias, pois educação e renda são fatores primordiais para se ter acesso às tecnologias digitais.

 

E assim como necessitamos de contato com a escrita e a leitura no dia a dia para sermos considerados letrados, precisamos também de um sentido para o uso dos computadores, precisamos ter o que fazer com esses computadores conectados ou com suas mídias digitais. Os aprendizados feitos a partir dos suportes técnicos digitais devem poder ser empregados no cotidiano da vida. E é preciso que o Estado aplique na pesquisa no campo das tecnologias da informação e da comunicação, e dê incentivo às empresas desse setor.

 

Ano IV n. º 18 - fevereiro/2005

 

No final do ano de 2004 o SENAI de Santa Luzia – MG promoveu um curso de informática voltado para a docência: EDUCAÇÃO PARA O FUTURO, um curso da Intel com suporte da Microsoft. Participaram deste curso os professores desta escola: Ivone Ribeiro de Sales e Josué Geraldo Botura do Carmo, juntamente com professores de outras escolas da rede municipal, da rede estadual e professores do SENAI. Este curso deu ênfase a 3 aspectos fundamentais: à organização, ao planejamento e à avaliação. O curso começa com a organização, com os grupos criando pastas e subpastas, antes de se começar a elaboração de qualquer trabalho: uma pasta principal com o nome do grupo e subpastas: permissão_direitos_autorais, imagens, sons, textos, apresentação_multimídia, website. O planejamento é o plano de unidade, o que nós chamamos de projeto, necessário antes de se iniciar qualquer pesquisa. E a avaliação permeia todo o trabalho: desde a elaboração do projeto, a pesquisa, a elaboração final do trabalho e a comunicação dos resultados, tudo seguindo o padrão das normas técnicas do trabalho científico. Foi dada ênfase à necessidade de se primar pelo respeito aos direitos autorais e pela exatidão das referências bibliográficas. E foi apontado como a informática pode nos ajudar tanto na pesquisa, através de softwares e Internet, assim como na comunicação dos resultados com os recursos multimídia.

Para Graig Barrett, Presidente da Intel a magnitude deste programa representa o reconhecimento de que a tecnologia educativa não vale nada se os educadores não a utilizarem efetivamente. Em seu entender “Os computadores não fazem magia mas os professores sim”.

 

Ano III n. º 17 - novembro/2004

O USO DA INTERNET NA ESCOLA (V)

Além dos recursos didáticos e pedagógicos, com possibilidades interdisciplinares, a Internet ainda poderá contribuir com o setor administrativo, na divulgação de calendários, planejamentos, eventos, notas, etc., agilizando a comunicação entre os professores, entre os alunos, e entre os professores e alunos. E há ainda a possibilidade de se criar cursos on-line. 

Ao professor cabe a tarefa de coordenar o processo ensino aprendizagem, ajudando os alunos na concentração dos objetivos da pesquisa e na filtragem das mesmas para que sejam selecionadas as informações mais relevantes. Devemos desenvolver a capacidade de

analisar a veracidade e o cunho ideológico de cada informação. O professor acompanha cada aluno, incentiva-o a resolver suas dúvidas e a divulgar suas descobertas, socializando, discutindo e comparando resultados. O professor dá dicas, tira dúvidas, anota descobertas, complementa e questiona essas descobertas. Os trabalhos podem ser entregues em disquetes que além da economia de papel e tinta e do volume a ser transportado pelo professor, ele prima pela qualidade da apresentação do trabalho. Assim o professor faz a correção e observações ao aluno no próprio disquete e dá um retorno ao aluno para que este possa fazer as devidas alterações no trabalho, quando achar necessário. 

Nesse processo é muito importante o respeito ao ritmo de cada aluno, suas formas pessoais de navegação, para poder sugerir, incentivar, questionar e aprender com o aluno. E é importante estarmos atentos para os nossos próprios ritmos para que possamos construir o nosso próprio modelo de trabalhar usando os recursos da Internet. 

Uma das maiores virtudes da Internet é que ela não tem dono e nem central, ela vive de todos e para todos que dela participam. 

BOAS FÉRIAS A TODOS NÓS

Ano III n. º 16 - outubro/2004

O USO DA INTERNET NA ESCOLA (IV)

O uso produtivo da Internet para fins educativos é quase tão infinito quanto às ramificações da própria rede e encontra seu limite apenas na imaginação dos professores e alunos que queiram tirar proveito dela. Todos os setores da sociedade (economia, política, instituições públicas e privadas) colocam à disposição da rede suas contribuições que consideram relevantes, interessantes ou necessárias. E todo o material encontrado na Internet pode ser copiado para o computador para ser reutilizado em trabalhos e projetos.
A Internet vai facilitar também a atualização e capacitação de profissionais e o autodidatismo, uma vez que disponibiliza toda a produção intelectual, e ainda tem a capacidade de reunir pessoas em um espaço virtual em uma mesma hora, sem grandes ônus. O profissional tem nesse espaço material atualizado na sua área, possibilidade de trocar idéias e participar de discussões dos assuntos de seu interesse. Assim é que vai sendo construída a “inteligência coletiva” de que nos fala Pierre Lévy. Estamos nos atualizando sempre e com possibilidades de participar de forma efetiva dessa atualização. Muito ela poderá fazer para facilitar a pesquisa individual e coletiva e o intercâmbio entre professores, alunos, e alunos e professores, propiciando a troca de experiências, de dúvidas e de materiais entre pessoas de diversas partes do planeta, conhecidas ou não. Cada um segue no seu ritmo e nos seus interesses. Todos navegam descobrindo novos endereços e divulgando suas descobertas, possibilitando dessa forma um ensino e uma aprendizagem dentro de processos mais abertos, flexíveis, inovadores e contínuos. Sem dúvida ela trará para a escola recursos didáticos e pedagógicos e a possibilidade da individualização do ensino. Assim a escola tem hoje que se preocupar com a educação para a informática, para que os alunos conheçam a nova linguagem que está sendo construída e que é uma linguagem universal, através do conhecimento e do uso das ferramentas disponíveis e das terminologias usadas. E isso tudo só terá sentido se soubermos aproveitar dos recursos da informática para facilitar a construção do conhecimento, que é a educação pela informática. 

Continua...

Ano III n. º 15 – setembro/2004         1999 – 2004    5 anos

O USO DA INTERNET NA ESCOLA (III)

A Internet é a mídia mais aberta e descentralizada que dá oportunidade a pessoas e grupos de criarem revistas, emissoras de rádio ou de televisão, sem pedir licença ao Estado ou estar vinculados a setores econômicos tradicionais. Cada um pode nela dizer o que quer, conversar com quem desejar e oferecer os serviços que considerar conveniente.
A preocupação com a distância geográfica deixa de existir. Temos que nos preocuparmos sim com a distância econômica entre ricos e pobres, para que todos tenham acesso a esse valioso espaço de diversidade cultural.
É a máquina de escrever acoplada à televisão e ao telefone, uma integração do audiovisual, da hipermídia, do texto linkado, da narrativa e do cinema: escrita, fala e imagem a baixo custo, com rapidez, flexibilidade e interatividade. É o fenômeno da telemática: a fusão da informática com a telecomunicação. Propiciando um ambiente de interatividade, fragmentação, não linearidade e simultaneidade.
São milhões de seres humanos atrás das telas e dos teclados: cientistas, professores, alunos, pais, mães, filhos, perguntando, respondendo, discutindo, trocando informações, dando dicas, opiniões, e divulgando informações, independente do tempo e do espaço. Temos 24 horas por dia e um espaço ilimitado de ação.
A Internet representa hoje o ponto mais avançado da aplicação das novas tecnologias para fins educativos e não só no sentido de hard e software. Se o computador começa na educação de forma asquerosa, como a máquina de ensinar, dentro de uma visão behaviorista, numa perspectiva tecnicista, hoje é usado com grande sucesso dentro de uma perspectiva construcionista: dando possibilidade ao aprendiz de conectar e construir conhecimento de forma criativa e autônoma, de acordo com sua vivência de mundo, sem barreiras, medos ou inseguranças.
A interligação mundial pela Internet abre novos caminhos para a atualização sistemática e eficaz da informática como instrumento de apoio à educação.
Muitos são os recursos da Internet: além de ser um rico banco de dados mundial, servindo à pesquisa, com o serviço dos sites de busca que nos ajudam a encontrar o assunto desejado, temos o correio eletrônico (e-mail) para troca de mensagens e de arquivos eletrônicos. Em poucos segundos enviamos mensagens a qualquer parte do mundo onde existe Internet, de forma segura e barata, podendo mandar uma mesma mensagem a muitas pessoas ao mesmo tempo para qualquer parte do planeta, inclusive com imagens e sons. E onde o destinatário estiver, poderá receber a mensagem, em qualquer parte do mundo, desde que tenha um computador conectado à Internet.
Nas salas de bate-papo (Chat) as pessoas se encontram num espaço virtual em tempo real para trocar idéias, namorar, trocar imagens, cada qual dentro do seu interesse. E navegamos de um endereço a outro através de links, dentro daquilo que nos convém. E a Internet é ainda a maior, a mais rápida e a mais econômica forma de publicação de textos, de imagens e de sons. Uma publicação feita nesse instante, em qualquer parte do mundo, pode ser lida nesse mesmo instante em qualquer parte do mundo. A Internet abre dimensões novas de contato e comunicação adicionais, além das limitações impostas por tempo e espaço, que não seriam possíveis física e financeiramente, sem ela. Ela nos propicia participar do mundo da informação e comunicação mundial.
continua...

Ano III n. º 14 – julho/2004

mgtbstaluzia@ig.com.br 

BOM RECESSO

 O USO DA INTERNET NA ESCOLA (II)

A Internet é composta por redes científicas, comerciais, educacionais, empresariais, militares, policiais, etc. Podemos dizer que é o espaço mais democrático existente até hoje, com respeito a todos os cidadãos, independente de raça, gênero, idade, credos, tendências políticas ou filosóficas. Há espaço para todos, e todos recebem nela a mesma atenção e têm os mesmos direitos de participação. Todos se encontram nesse espaço virtual conhecendo opiniões e com direito a opinar. São donas de casa, empresários, profissionais, estudantes, guerrilheiros, ateus, religiosos, políticos de direita e de esquerda, filósofos e artistas. Basta ter oportunidade de acesso a um computador conectado à Internet para poder participar. Com um pouco de experiência na busca de banco de dados, os resultados são surpreendentes, e como cada página nos remete a outras páginas relacionadas por meio de links, cada busca nos conduz a um número grande de resultados em efeito de “bola de neve”.

Foi no final da década de 60 do século passado que o Ministério da Defesa dos Estados Unidos da América encomendou uma ligação entre os computadores mais potentes e importantes da nação para que a comunicação de dados militares funcionasse mesmo depois de um ataque nuclear. E a solução foi um pacote simples e genial que em 1972 é aberto à comunidade científica com o nome de Internet.

A princípio a Internet era utilizada somente por alguns institutos de pesquisa e poucos cientistas. Foi nas universidades que a Internet ganhou o papel de uma rede de comunicação planetária através do seu crescimento exponencial e suas convenções mundialmente estabelecidas.

Em 1995 os provedores comerciais, no Brasil, garantem o acesso à Internet ao público em geral.
Em 1996, a Internet já integrava mais de 40 milhões de usuários diretos em mais de 50 países.
A Teoria de Sistemas tem uma analogia com os sistemas biológicos no que diz respeito ao processamento e estocagem de informações nas redes neuronais do nosso cérebro.
Uma estrutura rigidamente caótica com controle descentralizado e cooperação de todas as partes, com flexibilidade e capacidade de adaptação a novas exigências, com rapidez e sem interromper o funcionamento atual. E é além de tudo uma comunicação pela imagem, que é a forma natural do pensamento
.
                     continua...

Ano III n. º 13 – maio/2004

O USO DA INTERNET NA ESCOLA (I)

A quantidade de informação e de conhecimento humano é cada vez maior e acontece de maneira cada vez mais acelerada. Para isso, devido a necessidade de estocagem dessa “memória global”, é construído o computador e é criada a Internet que é uma rede mundial de computadores interligados. Esses bancos de dados dão acesso ao seu conteúdo em poucos segundos, através de buscas estruturadas: com informações, indicação das fontes dessas informações, e até mesmo a fonte em sua íntegra. Podemos encontrar informações de praticamente todas as áreas do conhecimento e atividade humana: desde receitas culinárias até os assuntos mais avançados na área das ciências.

Com um simples acesso a um site de busca, em poucos instantes teremos todas as ofertas relacionadas com o assunto desejado. Através do hipertexto, acessamos dados, descobrimos fatos e fazemos relações, ou seja, processamos a informação, relacionamos essa informação com outras e as ordenamos, construindo nossos conceitos e formando nossa opinião.
Na década de 90 do século passado já existia uma média de 300.000 revistas científicas e técnicas no mundo, o que equivale a aproximadamente 10 milhões de ensaios e artigos por ano.

Mais de mil livros eram publicados por ano, sendo que um terço deles nas línguas inglesa, alemã e francesa. Só os pesquisadores publicavam nessa época uma média de 7.000 trabalhos por dia e oitocentas mil patentes eram registradas por ano... (continua na próxima edição)

Projetos em andamento em nossa sala:

Letramento: desenvolvimento da leitura e da escrita através da literatura. Professora: Geralda Aparecida Ribeiro e Maria Eunice Ferreira Área: Língua Portuguesa. Turma: 207 e 208. Turno: tarde. Número de alunos a serem atendidos: 70.

Letramento: trabalhando com símbolos. Professora: Miriam Conceição Avelar Lima. Áreas: Língua Portuguesa e Matemática Turma: 206. Turno: tarde. Número de alunos a serem atendidos: 35.

Atividades de matemática com o uso da calculadora. Professora: Patrícia Avelar de Araújo Área: Matemática. Turmas: 501 – 502 – 503 – 504 Turno: manhã. Número de alunos a serem atendidos: 140.

O jogo de xadrez: o tabuleiro, as peças e as regras do jogo. Professor: Roberto Carvalho Silva. Área: Educação Física Turmas: 506 – 507 – 607 – 608 – 609 – 701 – 702 – 703 – 704 – 705, 3º  turno. Número de alunos a serem atendidos: 350.

Poemas coletivos. Professoras: Andréia Aparecida T. Pimenta. Áreas: Língua Portuguesa. Turma: 203. Turno: tarde. Número de alunos a serem atendidos: 35

 “Fazemos parte de um universo que é uma obra em andamento; somos pequenas parcelas do universo olhando para si mesmas – e construindo a si mesmas. Não é só o futuro que é indeterminado: o passado também. E olhando para trás no tempo, mesmo até a época do Big Bang, nossas observações atuais selecionam uma de muitas possíveis histórias quânticas para o universo”. Wheeler

Ano III n. º 12 – Março / 2004

INFORMÁTICA E MEIO AMBIENTE

De acordo com o livro Computers and the Environment (Computadores e o Meio Ambiente), lançado pela Universidade das Nações Unidas em Tóquio, uma forma de se amenizar os efeitos destrutivos dos computadores sobre o meio ambiente é elevando a expectativa de vida dessas máquinas. Embora os computadores consumam pouca energia enquanto estão funcionando, sua pequena durabilidade e a grande quantidade de energia necessária para construí-los fazem dessas máquinas campeãs de consumo entre todos os aparelhos domésticos. Eric Williams, co-editor do livro, segundo Wired News (www.wired.com), afirma que os computadores são um sério risco para o ambiente, devido ao grande volume de energia e recursos materiais necessários à sua produção e às montanhas de lixo tóxico que formam ao serem descartados. E quanto mais sofisticados os componentes, mais elevados são os requisitos de pureza dos materiais para a fabricação, que resulta em gastos ainda maiores. Para se fazer um chip[1] de memória que pesa dois gramas, é preciso usar 1,3 Kg de combustível fóssil e matéria prima.
 

A reciclagem de computadores não resolve o problema, pois normalmente só se recupera os metais. Os componentes hi-tech[2] e as peças plásticas, que são os que mais consomem energia na fabricação, são perdidos. Revender ou fazer upgrade[3] em computadores usados oferece de cinco a 20 vezes mais economia de energia do que reciclar. Portanto para reduzir esse impacto ambiental a melhor maneira é mesmo estender a vida útil dos computadores.
 

Sheila Davis da ONG Silicon Valley Toxics Coalition (SVTC) (www.svtc.org), segundo Wired News, afirma que os computadores estão se tornando cada vez menos reutilizáveis, não só pela incompatibilidade entre componentes, mas também pela necessidade de especialização técnica e uma série de questões relacionadas ao licenciamento de software. Está se tornando mais barato e mais fácil comprar uma máquina nova. A Agência de Proteção Ambiental do governo norte-americano está desenvolvendo uma espécie de “selo verde” para computadores fabricados com materiais e processos menos tóxicos, contudo os fabricantes resistem aos requisitos para atender a ampliação da vida útil dos computadores. A Dell (www.dell.com) é uma empresa que vem recondicionando e revendendo computadores de seus mercados empresariais, em troca de uma pequena taxa, a Dell recolhe máquinas velhas para reciclagem. A União Européia vai exigir a reciclagem de todos os computadores a partir de 2005, mas muito ainda precisa ser feito para aumentar a sustentabilidade da informática. A transferência de licenças de software poderia facilitar esse processo, assim como a mudança nas leis de tributação poderiam permitir uma maior flexibilidade na dedução dos gastos com computação, recompensando aqueles que comprarem computadores usados.

O que nós usuários podemos fazer para diminuir o impacto ambiental, diminuindo o fardo da informática sobre a natureza é usar as máquinas pelo maior tempo possível, doá-las ou vendê-las, comprar máquinas usadas. E ainda: desligar os computadores à noite e assegurar que os modos de espera estão funcionando.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 

Wired News: Quanto custa (de verdade) um PC.

<http://br.wired.com/wired/tecnologia/0,1155,14765,00.html>

Acessado em 9 de março de 2004.

 

[1] Chip: pastilha, circuito integrado; pequeno pedaço de silício (material semicondutor) sobre o qual são gravados ou fabricados (por dopagem) um número de componentes tais como transístores, resistores e capacitores, que juntos executam uma função (tarefa). (Dicionário eletrônico Michaelis - UOL).

[2] Circuitos eletrônicos.

[3] Upgrade: atualizar, modernizar; tornar (um sistema) mais poderoso ou mais atualizado adicionando novo equipamento. (Dicionário eletrônico Michaelis - UOL).

 

Ano II n. º 11 – outubro, novembro, dezembro/2003

 

Gradativamente mais professores e alunos de nossa Escola participam de forma cada vez mais espontânea de atividades na Sala de Informática, seja na elaboração de trabalhos, em pesquisas, em jogos educativos, usando recursos de softwares, e agora os recursos da Internet. A Internet em nossa sala representa um novo momento da informática em nossa Escola.

A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. É a mídia mais aberta e descentralizada. Aumenta o número de pessoas ou grupos que criam na Internet suas próprias revistas, emissoras de rádio ou de televisão sem pedir licença ao Estado ou estar vinculados a setores econômicos tradicionais. Cada um pode dizer nela o que quer, conversar com quem desejar, oferecer os serviços que considerar conveniente. A distância hoje deixa de ser geográfica. Há uma distância econômica entre ricos e pobres, uma distância cultural numa diversidade de formas de pensar e de agir e uma distância entre aqueles que têm acesso e domínio das tecnologias da comunicação e os que não têm. A possibilidade do acesso à internet é uma expressão clara de democratização digital.

As redes eletrônicas podem fazer com que a educação presencial sofra grandes modificações. As escolas se abrem para a intercomunicação, facilitando a educação continuada, cada um no seu tempo e no seu ritmo. Assistimos à divulgação de pesquisas, o apoio ao ensino e à comunicação. A escola mostra o que produz, professores e alunos mostram o que criam de mais significativo. Textos, imagens e sons são disponibilizados em livros, revistas e vídeos. E a comunicação acontece entre professores e alunos, entre os professores e entre os alunos, de outras cidades ou mesmo de outros países. Entre pessoas conhecidas e desconhecidas, próximas e distantes. Todos navegam descobrindo novos endereços e divulgando suas descobertas. O papel do professor hoje é o de orientar o educando como acessar e conectar informações significativas, questionando sempre as afirmações problematizadas.

 

Ano II n.º 10 - agosto-setembro/2003

1999 - 2003 - edição de aniversário

Nesses 4 anos nós aprendemos que  "Navegar é preciso, Viver não é preciso".

Navegamos com precisão, com certeza, seja em alto mar, com o auxílio da bússola, ou pela Internet sentados em nossas cadeiras acoplados a um computador com o auxílio de um mouse. Mas para viver não há precisão: não temos bússolas ou mouses que nos orientem... só o acaso temos à nossa frente. Nada é preciso na vida.

Nossos professores começam a receber trabalhos em disquetes e os alunos descobrem o prazer de navegar por uma enciclopédia.

Ano II nº 9 – junho/2003

OCIMAR DO CARMO DA SILVA E PATRÍCIA AVELAR DE ARAÚJO GOMES

POR OCASIÃO DO ENCERRAMENTO DO PROJETO "CIDADES HISTÓRICAS"

30/05/03

Na segunda quinzena de maio, foi desenvolvido em parceria com a sala de informática, o projeto AS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS, pelas turmas das professoras Laine Conceição Santos e Tereza Cristina A. Jesus, com alunos e alunas da 2ª etapa do 2º ciclo, no turno da manhã, dentro da área de Matemática, envolvendo 158 alunos e alunas. No mês de junho demos continuidade ao projeto NOSSO ÁLBUM DE FOTOS COM NOSSOS DADOS PESSOAIS, da área de Inglês pela professora Adriana Márcia M. Braga, com alunos e alunas da 2ª etapa do 3º ciclo, do turno da manhã. Este projeto atende a 71 alunos e alunas. Projeto ainda em andamento. PROJETO JORNAL MURAL, das áreas de Português, História e Geografia, pela professora Ivonete Alberta da Silva, com alunos e alunas da 2ª etapa do 2º ciclo do turno da manhã. Este projeto desenvolver-se-á no decorrer de todo o ano letivo e atenderá a 82 alunos e alunas. Demos prosseguimento ainda no mês de junho ao projeto ARTE & CULTURA: SENSIBILIDADE E SENSIBILIZAÇÃO, projeto multidisciplinar abrangendo as áreas de Língua Portuguesa, Artes, História e Geografia, desenvolvido pelos alunos e alunas da professora Juliane Lourdes Silva, da 2ª etapa do 2º ciclo, do turno da manhã, projeto que atenderá a 67 alunos e alunas. Tiveram ainda destaque neste período os projetos: TANGRAM: FORMA GEOMÉTRICA, ESPAÇO E COMPOSIÇÃO, pelas professoras Patrícia Avelar de Araújo, da área de Geometria, e a professora Celeste Aparecida Mateus, da área de Matemática com turmas de alunos e alunas da 2ª etapa do 3º ciclo e 1ª etapa do 3º ciclo respectivamente do turno da manhã, atendendo a 271 alunos e alunas. As professoras Juliana Faria Maciel, Olívia de Carvalho Assis e Andréia Aparecida T. Pimenta, todas do turno da tarde desenvolveram com seus alunos e alunas o projeto PRODUÇÃO DE TEXTO, envolvendo 106 alunos e alunas de 1ª e 2ª etapa do 1º ciclo. Ainda no mês de junho tivemos o projeto MEIO AMBIENTE, desenvolvido pela professora Sonia Martins Silva, da área de Geografia com alunos e alunas da 2ª etapa do 2º ciclo do turno da manhã, atendendo 70 alunos e alunas. O projeto OPERAÇÕES MATEMÁTICAS foi desenvolvido pelas professoras do turno da tarde: Ilse Maria Severiano, Ana Carolina Viana Corrêa, e Neusa Maria da Silva Borges. E pela professora Sílvia Teixeira Martins do turno da manhã. Foram atendidos alunos e alunas da 1ª etapa do 1º ciclo e da 2ª etapa do 2º ciclo, num total de 167 alunos e alunas. No mês de junho iniciamos ainda o projeto DIAGNOSTICANDO HABILIDADES COM A LÍNGUA MATERNA E AS QUATRO OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA, com alunos e alunas de 1ª e 2ª do 3º ciclo, pelo professor Josué Geraldo Botura do Carmo, que atendeu a 31 alunos e alunas na área de Língua Portuguesa e Matemática. Este projeto deverá estender-se até o mês de julho.

 VIOLÊNCIA PARA QUÊ?

 SERÁ QUE TEM UM MOTIVO?

CLARO QUE TEM.

SERÃO QUAIS?

A VIOLÊNCIA É COMO

UM TAPA DE LUVAS

NA VIDA DE CADA

UM.

O MUNDO ESTÁ SE TORNANDO

UM MUNDO VIOLENTO

UM MUNDO DE GUERRA

DE TODAS AS FORMAS, SEM AMOR

É COMO ACORDAR E

ESCOVAR OS DENTES.

VIVE

A FOME, A DESIGUALDADE

O DESPREZO, O EGOÍSMO

FALTA DE HUMANIDADE E AMOR

A VIOLÊNCIA NÃO É SÓ FÍSICA

A VIOLÊNCIA ESTÁ EM ATOS,

EM PALAVRAS, ESTÁ

NUM OLHAR.

 

VAMOS MUNDO,

DEIXAR ESSE MUNDO VIOLENTO

E TRANSFORMAR EM MUNDO DE PAZ E AMOR.

Cezar Kennedy Estevam

Ano II n. º 8 - abril-maio/2003

Nos meses de abril e maio foram realizados os seguintes projetos em parceria com a sala de informática: NOSSO ÁLBUM DE FOTOS COM NOSSOS DADOS PESSOAIS, da área de Inglês pela professora Adriana Márcia M. Braga,  com alunos e alunas da 2ª etapa do 3º ciclo, do turno da manhã. Este projeto atende a 71 alunos e alunas. Projeto ainda em andamento. PROJETO JORNAL MURAL, das áreas de Português, História e Geografia, pela professora Ivonete Alberta da Silva, com alunos e alunas do 2º período do 2º ciclo do turno da manhã. Este projeto  desenvolver-se-á no decorrer de todo o ano letivo e atenderá a 82 alunos. NAVEGANDO, projeto multidisciplinar que atendeu as 23 salas de aula do 2º turno, alunos e alunas do 1º e 2º período do 1º ciclo e 1º período do 2º ciclo, num total de 800 alunos aproximadamente. Este trabalho foi feito para que os alunos e alunas conhecessem o

software Aprendendo com Qui-Ko, do Projeto Educação na Sala de Aula Interplanetária produzido pela Editora Didática Paulista e BS Mídia. O objetivo deste trabalho foi o de proporcionar a alunos e alunas a oportunidade de desenvolverem  habilidades de "navegação": manuseio do mouse, leitura de textos gráficos na tela, inclusive icônicos para se efetuar a navegação, e habilidades com os links. Iniciamos ainda no mês de maio o projeto ARTE& CULTURA: SENSIBILIDADE E SENSIBILIZAÇÃO, projeto multidisciplinar abrangendo as áreas de Língua Portuguesa, Artes, História e Geografia, desenvolvido pelos alunos e alunas da professora Juliane Lourdes Silva, da 2ª etapa do 2º ciclo, do turno da manhã. Este projeto estará atendendo a 67 alunos e alunas.

IVANA, JOSUÉ E ALUNOS E ALUNAS DA ESCOLA

FOTO DE ANA MARIA PEREIRA DA SILVA 8/5/03

No dia 8 de maio recebemos a visita da multiplicadora do PROINFO Ivana Tameirão Abrantes, do NET MG-2 da 1ª Superintendência Regional de Ensino de Belo Horizonte em nossa sala. Foi um momento de muita alegria e satisfação.

ENTRE EM NOSSA SALA

http://planeta.terra.com.br/educacao/josue

 

 Ano II n. º 7 - Março/2003

Nos meses de fevereiro e março, foram realizados os seguintes projetos em parceria com a sala de informática: NOSSO ÁLBUM DE FOTOS COM NOSSOS DADOS PESSOAIS, da área de Inglês pelo professor Amantino Feliz de Miranda, com alunos e alunas de 1ª e 2ª etapa do 3º ciclo, do turno da manhã. Este projeto atendeu 320 alunos e alunas. TRABALHANDO COM FORMAS GEOMÉTRICAS da área de Matemática pela professora Laine Conceição Santos. Um projeto desenvolvido com alunos e alunas da 2ª etapa do 2º ciclo, do turno da manhã, que atendeu 82 alunos e alunas. LETRAMENTO: PRODUZINDO TEXTOS A PARTIR DE UMA SEQÜÊNCIA DE GRAVURAS, pela professora Ivone Ribeiro de Sales, com alunos e alunas da 1ª etapa do 1º ciclo, do turno da tarde. Este projeto atendeu 32 alunos e alunas. FUJA DA FORTALEZA, pela professora Patrícia Avelar de Araújo da Área de Matemática, atendeu alunos e alunas do 2ª etapa do 3º ciclo, do turno da manhã. 140 alunos e alunas foram atendidos com este projeto. CONHECENDO E RECONHECENDO AS LETRAS DO ALFABETO, pelas professoras Anélia Antônio Monteiro Carvalho, Geralda Aparecida Ribeiro e Almerinda Márcia dos Santos da área de Língua Portuguesa, alunos e alunas da 1ª e 2ª etapa do 1º ciclo, do turno da tarde. Este projeto atendeu 87 alunos e alunas.

Tivemos ainda no mês de março a realização das reuniões pedagógicas pelas supervisoras Larissa Carvalho de Assis, Ana Maria Pereira da Silva e Adriana Cristina Carvalho Breguez, em nossa sala de informática, usando recursos da multimídia, ocasião em que professores puderam inclusive tomar conhecimento de resultados de projetos que vêm sendo realizados em nossa sala. Nesse momento professoras do 1º e 2º ciclo (referente a 1º- 2º- e 3º anos escolares) fizeram também uma análise preliminar, conosco, do software Sala de aula interplanetária da NovoDisc - Brasil.

PROFESSORA MARLI E ALUNOS DA ESCOLA

FOTO DE JOSUÉ GERALDO BOTURA DO CARMO 18/02/03

No dia 18 de fevereiro recebemos a visita da Sra. Marli de Oliveira Nascimento, Secretária Municipal da Educação de Santa Luzia - MG., ocasião em que estava sendo desenvolvido o Projeto "NOSSO ÁLBUM DE FOTOS COM NOSSOS DADOS PESSOAIS" Do professor  Miranda da área de Inglês. 

AS 8 CARACTERÍSTICAS DO TRABALHADOR DO SÉCULO XXI:

(PELA UNESCO[1])
1. Ser flexível e não especialista demais;
2. Ter mais criatividade do que informação;
3. Estudar durante toda a vida;
4. Adquirir habilidades sociais e capacidade de expressão;
5. Assumir responsabilidades;
6. Ser empreendedor;
7. Entender as diferenças culturais;
8. Adquirir intimidade com as novas tecnologias.

 

 

[1] United Nations Educacional, Scientific and Cultural Organization.

Ano I n. º 6 - novembro/2002

Durante o mês de novembro foram desenvolvidos na Sala de Informática os projetos: Minhas Poesias, livros de poesias elaborados por alunos e alunas da professora Lúcia de Oliveira Pedro (continuidade). A professora Ilse Maria Severiano desenvolveu com seus alunos e alunas o projeto Criando Poesias. A professora Andréia Aparecida T. Pimenta deu continuidade ao seu projeto Poemas e textos criados pelos alunos e alunas. O professor Amantino Feliz de Miranda, da área de Inglês deu continuidade aos projetos. Formação de frases em inglês a partir de palavras sugeridas por gravuras escolhidas pelos alunos e alunas e Tradução de músicas do Inglês para o Português. Demos continuidade ao Projeto Letramento e raciocínio lógico-matemático, os alunos e alunas da professora Olívia de Carvalho Assis, digitaram poemas próprios para a elaboração de um livro versando sobre Boas Maneiras. Os alunos e alunas da professora Evanice Geralda Pires criaram slides com o tema Amizade. No dia 28 de novembro encerramos o projeto Iª Olimpíada de Matemática com uma mostra de fotos digitalizadas em forma de slides dos alunos e alunas participantes, professoras e professores envolvidos, e trabalhos apresentados. 

A professora Nágila Santos Felipe desenvolveu também com seus alunos e alunas um projeto de Literatura. A professora Miriã Martins Oliveira Silva, desenvolveu com seus alunos e alunas, na sala de informática o projeto Um dia na aldeia, integrado com as áreas de História, Ética, Ensino Religioso, Educação Física e Português. 

DESEJAMOS A TODA COMUNIDADE ESCOLAR BOAS FÉRIAS.

 

 

 I n. º 5 - outubro/2002

Durante o mês de outubro foram desenvolvidos na Sala de Informática os projetos: Minhas Poesias, livros de poesias elaborados por alunos e alunas da professora Lúcia de Oliveira Pedro. A professora Geralda Aparecida Ribeiro desenvolveu com seus alunos e alunas o projeto Auto-estima e relacionamento humano. A professora Andréia Aparecida T. Pimenta deu continuidade ao seu projeto Poemas e textos criados pelos alunos e alunas. Familiares dos alunos e alunas da professora Andréia Aparecida T. Pimenta visitaram a nossa sala por ocasião de uma reunião de pais e mestres na escola para ver os trabalhos de seus filhos e de suas filhas. O professor Marcelino Munk, da área de História fez uma exposição em slides a seus alunos e alunas sobre Cidades Históricas. E o professor Amantino Feliz de Miranda, da área de Inglês expôs a seus alunos e alunas o resultado do projeto Formação de frases em inglês a partir de palavras sugeridas por gravuras escolhidas pelos alunos e alunas que foi gravado em CD pelo referido professor e esse CD se encontra disponível em nossa Sala. Nele contém ainda fotos das Cidades Históricas de Minas Gerais, e fotos da Iª Mini-Copa 2002, projeto desenvolvido na Escola no mês de maio do corrente ano. Demos início ao Projeto Letramento e raciocínio lógico-matemático elaborado pelo professor Josué Geraldo Botura do Carmo, juntamente com as supervisoras Ana Maria Pereira da Silva e Larissa Carvalho de Assis com o objetivo de dar oportunidade a alunos e alunas do 2º ano do 1º ciclo e 2º ano do 2º ciclo, que segundo suas professoras se encontram em desafazem de aprendizado, de um contato maior com a leitura e escrita, assim como o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático, usando recursos da multimídia, dentro da Pedagogia dos multimeios que visa a formação do indivíduo autônomo, independente, numa aprendizagem colaborativa, ou seja, autonomia na busca do conhecimento.

Esse projeto finalizará no último dia letivo do mês de novembro, totalizando 56 horas, para cada turma.

  Ano I n. º 4 – setembro/2002

EDIÇÃO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO

1999 - 2002

 

UM POUCO DE HISTÓRIA DA NOSSA SALA

Em setembro de 1998, há quatro anos atrás Josué Geraldo Botura do Carmo e Regina Fernandes da Silva, iniciavam no Núcleo de Tecnologia Educacional MG2/1ª SER/BH, um curso que deveria prepará-los para atuar como professores facilitadores do Programa Estadual de Informática Aplicada à Educação - parceria da Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais com o Ministério da Educação e Desporto -MEC, sob a coordenação de Olívia Braga Morais. Neste momento era diretor de nossa escola Jorge Alves Ramos, Diretora de projetos da Secretaria Municipal de Educação Maria Elizabeth Cunha, Secretária Municipal de Educação Marli de Oliveira Nascimento e Prefeito Municipal Carlos Alberto Parrillo Calixto. A Prefeitura montou a sala com mesas, cadeiras, quadro branco, e fez a instalação elétrica de acordo com orientações técnicas do Ministério da Educação e Desportos e o MEC enviou-nos as máquinas. No dia 16 de setembro de 1999, foi inaugurada a nossa Sala de informática com a presença do Exmº. Sr. Prefeito Municipal Carlos Alberto Parrillo Calixto, da DD. Sr. ª Marli Oliveira Nascimento, secretária de Educação de Santa Luzia, da DD. Sr. ª Dalva Maria Tomaz Rocha, Superintendente Regional de Ensino de Minas Gerais, dos Multiplicadores do Núcleo Tecnológico Educacional: Sr. ª Olívia Braga Moraes, Sr. Rutênio Chaves Emery e Sr. Ademir José dos Santos, da diretora da escola Patrícia de Brito Queiroz, e os professores facilitadores: Josué Geraldo Botura do Carmo e Regina Fernandes da Silva, a comunidade local, professores e professoras, alunos e alunas e demais funcionários e funcionárias da escola. Tivemos um primeiro momento de Implantação da Informática Aplicada à Educação em nossa Escola na gestão de Patrícia Brito de Queiroz e na Gestão do diretor Ocimar Carmo da Silva iniciamos o segundo momento. Atualmente os professores e professoras desta Escola têm desenvolvido diversos projetos em parceria com a Sala de Informática. Destacaram-se como Monitores de nossa Sala, os alunos: Marcos Roberto Santos Barbosa, Rodrigo Rodrigues da Cruz, Sérgio Nunes dos Reis e Wilson Ranney Ferreira da Silva.

Durante o mês de Setembro foram desenvolvidos os seguintes projetos em parceria com a Sala de Informática: A FAMÍLIA, projeto multidisciplinar, elaborado pela professora Carla Cristina F. Teodoro, o projeto FOLCLORE, também um projeto multidisciplinar elaborado pela professora

Maria Eunice Ferreira e desenvolvido com seus alunos e alunas. E o projeto multidisciplinar A HIGIENE PESSOAL E DOS ALIMENTOS: SAÚDE, BEM-ESTAR E BOA APARÊNCIA elaborado pela professora Angélica de Fátima Botelho e desenvolvido com seus alunos e alunas.

A professora Juliane Lourdes Silva deu continuidade com seus alunos e alunas ao projeto denominado MINI-PROJETO PARA INICIAÇÃO À INFORMÁTICA APLICADA À EDUCAÇÃO:

PROCEDIMENTOS E ATITUDES. E deu início a mais um projeto, na área de LITERATURA com seus alunos e alunas. A Professora Andréia Pimenta deu continuidade ao seu projeto POEMAS E TEXTOS CRIADOS PELOS ALUNOS. O professor Amantino Feliz de Miranda deu continuidade ao seu projeto FORMAÇÃO DE FRASES EM INGLÊS A PARTIR DE PALAVRAS SUGERIDAS POR GRAVURAS ESCOLHIDAS PELOS ALUNOS E ALUNAS. O resultado deste projeto deverá ser disponibilizado em CD pelo professor Miranda. Alunos da professora Edna Barbosa Moura, da área de Língua Portuguesa criaram uma COLETÂNEA DE POEMAS usando recursos da informática. Alunos e alunas da professora Elizabeth Aparecida Castro, iniciaram um trabalho de LITERATURA

Ano I n.º 3 – agosto/2002

Durante o mês de julho foram  desenvolvidos na Sala de Informática os projetos: Revista em Quadrinhos, por alunos e alunas da disciplina Vida Ambiente, ministrada pela professora Ana Beatriz Lopes, que trabalharam o tema água, enfocando o problema da poluição da água. Nesse projeto alguns alunos e alunas de suas turmas desenvolveram no Power Point alguns trabalhos em slides onde foram inseridas figuras do ClipArt e com os balões de AutoFormas foram criadas as falas dos personagens. Os trabalhos foram imprimidos em forma de quadrinhos (6 slides por página). A professora Cisléia Rosa da Silva desenvolveu com seus alunos e alunas de segundo ano do 1º ciclo o projeto Festa Junina, ocasião em que as crianças digitaram textos referentes à festa junina, fizeram desenhos alusivos à data no Paint e inseriram figuras do ClipArt, os trabalhos foram imprimidos e apresentados em forma de slides para a turma. Outro projeto desenvolvido em nossa sala no mês de julho foi Formação de frases em inglês a partir de palavras sugeridas por gravuras escolhidas pelos alunos e alunas projeto da área de inglês elaborado em parceria com a Sala de Informática pelo professor Amantino Feliz de Miranda. Os alunos e alunas do referido professor trabalharam no Power Point, usando o CipArt, WorArt e outros recursos, alguns inclusive trabalharam com efeitos de animação.

No mês de agosto demos continuidade ao projeto O encontro das diferenças: a conquista das Américas,  seus conquistadores e os impactos na natureza e cultura do novo mundo, com os alunos e alunas do professor Marcelino Munk da área de História. Foram realizados ainda os projetos multidisciplinares também em parceria com a Sala de Informática: A família e O folclore, ambos projetos desenvolvidos pelos alunos e alunas da professora Angélica de Fátima Botelho que desenvolveu também em parceria com a sala de informática, com seus alunos e alunas de outra turma o projeto A diversidade folclórica das regiões geográficas brasileiras. A professora Maria Aparecida F. Araújo desenvolveu com seus alunos e alunas o projeto O dia dos pais. A professora Juliane Lourdes S. Gomes desenvolveu com seus alunos e alunas o projeto denominado Miniprojeto para iniciação à informática aplicada à educação:

procedimentos e atitudes. A Professora Andréia Pimenta deu continuidade ao seu projeto Poemas e textos criados pelos alunos. A professora Edna Barbosa de Moura, da área de Língua Portuguesa, Inciciou com seus alunos e alunas, em parceria com a Sala de Informática uma coletânea com criações literárias de seus alunos e alunas.

NO DIA 06/07/02 RECEBEMOS A VISITA DO MEC.

OBSERVAÇÃO FEITA: INSTALAR AR CONDICIONADO NA SALA DE INFORMÁTICA PORQUE O SISTEMA DE VENTILADOR LEVANTA POEIRA, PREJUDICANDO AS MÁQUINAS.

O acontecimento mais relevante em nossa escola é a montagem do nosso Projeto Político Pedagógico que está em andamento.

DEPOIMENTO DE ALUNO

"INFORMÁTICA PARA MIM È UM OUTRO MUNDO ONDE EU POSSO FAZER MUITAS COISAS COMO VIAJAR NO TEMPO, INDO PARA A ÉPOCA DOS EXPLORADORES E SABER COMO ELES VIVERAM, OS TIPOS DE MORADIAS,  ETC.

NA INFORMÁTICA É POSSÍVEL FAZER DE TUDO: COMO JOGOS SUPER LEGAIS,  FILMES COM EFEITOS ESPECIAIS QUE NÓS NUNCA VIMOS, TIPOS DE PROGRAMAS PARA IR EM QUALQUER LUGAR SEM  SAIRMOS DO LUGAR, OS TIPOS VARIADOS DE PROGRAMAS SÃO MUITO IMPORTANTES PARA MANTER E TAMBÉM PARA DEIXA OS COMPUTADORES MAIS POTENTES E COM MAIS HABILIDADES PARA NÓS DESENVOLVERMOS OS NOSSOS TRABALHOS NA  INTERNET, INDÚSTRIAS, GRANDES MERCADOS, ETC.

A INFORMÁTICA PARA MIM É ISTO TUDO E MUITO MAIS..." MARCOS ROBERTO SANTOS BARBOSA aluno do 2º ano do 4º ciclo - Monitor da Sala de Informática.

 

PARA REFLEXÃO 

"OS HOMENS FAZEM FERRAMENTAS, AS FERRAMENTAS REFAZEM O HOMEM"

Mac Luhan

Ano I n.º 2 – junho/2002

 

 

 

Durante o mês de junho foram  desenvolvidos na Sala de Informática: o projeto “O encontro das diferenças: a conquista das Américas, seus conquistadores e os impactos na natureza e cultura do novo mundo” com o professor Marcelino Munk e seus  alunos e alunas, projeto ainda em andamento. Nesse projeto os alunos e as alunas do referido professor estão trabalhando com conceitos da disciplina de História, estão desenvolvendo habilidades com a pesquisa científica e habilidades de navegação pelo hipertexto, com reflexão. Os alunos e as alunas ouvem, observam, anotam e levantam hipóteses. Foi realizada mais uma etapa do projeto “Poemas e textos criados pelos alunos”  da professora Andréia Aparecida J. Pimenta que fez o fechamento dessa etapa de seu projeto na feira de cultura da Escola que realizou-se no dia 12 de junho. A exposição dos trabalhos de seus alunos e alunas versou sobre o Brasil, aconteceu em nossa sala de informática e foi um grande sucesso. O professor Amantino Feliz de Miranda, da área de Inglês, deu prosseguimento ao seu projeto "Tradução de textos usando recursos da informática”, nesse projeto os alunos e as alunas têm contato com um tradutor de texto eletrônico (Globalink), desenvolvendo habilidades de tradução Português/Inglês e Inglês/Português. Outro grande evento neste mês foi a Iª Mini-Copa, evento promovido pelas professoras da área de Educação Física, Fátima Cristina A. L. Ribeiro e Sônia Regina Silva, que dentre outras modalidades, teve Jogos de Computador, usando o programa FIFA 99. Os grandes vencedores desta modalidade foram as turmas: 501 e 502 feminino - 502  masculino - 601 masculino 604 feminino - 701 - feminino - 702  masculino.

PARABÉNS AOS VENCEDORES

Neste mês tivemos ainda  Projeto "Jornal" desenvolvido pelas professoras Regina Fernandes da Silva e Miriã Martins Oliveira Silva, das disciplinas de Língua Portuguesa e História, respectivamente, com seus alunos e alunas. Neste projeto foram confeccionados jornais com notícias da Copa. Foi um trabalho de primeira qualidade. O pessoal caprichou de verdade. Deu gosto de ver.

Já podemos vislumbrar os primeiros vestígios da Pedagogia dos Multimeios em nossa Escola.

DEPOIMENTO DE ALUNO

Informática para mim é "Um novo degrau no meu ensino que possibilitará uma nova evolução na área de desenhos animados, já que este é o meu sonho. Na informática eu pude encontrar um novo conceito de desenho, a coloração perfeita com sombras, brilho e outros detalhes.

E, a intimidade com o computador e o conhecimento em alguns programas são uma carta a mais. Daqui pra frente, já fica mais fácil aprender; pois já sei controlar, manusear a máquina; em um curso que eu possa vir a fazer.

Quanto ao desenho meus reais objetivos, talvez utópicos, ainda não podem ser alcançados devido a falta de recursos, programas e outros. Mas mesmo assim estou produzindo belos trabalhos utilizando o “Paint” e lançando-os no “Power Point” onde coloco mais efeitos e sons numa animação um pouco lenta na transição de slides.

Mas o programa que queria estar utilizando é o “Flash’ e outros de animações melhores que o “Flash” que eu não conheço.

Num todo a informática é uma grande força na realização do meu sonho.

Bendita a hora do recreio em que entrei nesta sala e conheci o computador, e passei a ser um freqüentador diário, até conseguir me tornar um monitor".  RODRIGO RODRIGUES DA CRUZ - ALUNO DO 2º ANO DO 4º CICLO - MONITOR DA SALA DE INFORMÁTICA.

O maior acontecimento em nossa Escola neste semestre foi sem dúvida alguma a inauguração de nossa Biblioteca denominada "Biblioteca Infanto-Juvenil Monteiro Lobato" organizada pela professora Adrinana Cássia de Souza. Parabéns ao Ocimar e à Adriana.

Acesse o link Escola Municipal Maria das Graças Teixeira Braga Sala de Informática Aplicada à Educação si@e no site http://planeta.terra.com.br/educacao/josue e entre em nossa sala. Entre em contato conosco através do e-mail josue.carmo@terra.com.br

 

Ano I nº 1 – maio/2002

Acesse o link Escola Municipal Maria das Graças Teixeira Braga Sala de Informática Aplicada à Educação si@e no site http://planeta.terra.com.br/educacao/josue e entre em nossa sala.

Entre em contato conosco através do e-mail josue.carmo@terra.com.br

No mês de maio foram desenvolvidos dois projetos em parceria com a sala de informática: “Tradução de textos usando recursos da informática” (projeto ainda em dandamento) da área de inglês pelo professor Amantino Feliz de Miranda, e  “Dia das mães”, da área de datas comemorativas pela professora Andréia Aparecida J. Pimenta. Teve início também o projeto “Poemas e textos criados pelos alunos”  da professora Andréia Aparecida J. Pimenta, na área de Língua Portuguesa.

 Para o mês de junho temos previsto o Projeto Iª Mini-Copa 2002, área de Educação Física, pelas professoras Fátima Cristina A. L. Ribeiro e Sônia Regina Silva, com a modalidade Jogos de Computador, em parceria com a sala de informática. Outro projeto previsto para o mês de Junho é “O encontro das diferenças: a conquista das américas, seus conquistadores e os impactos na natureza e cultura do novo mundo”, na área de História, projeto a ser desenvolvido pela pofessora Maria Aparecida Silva e pelo professor Marcelino Munk, ambos da área de História em parceria com a sala de Informática.

 DEPOIMENTO DE ALUNO

Informática para mim é o princípio básico para que no futuro eu possa ter um bom emprego...

É o oitava maravilha do mundo. Com a informática eu pude me desenvolver bastante, e ainda quero aprender muito mais. É... informática pra mim é isso! Ah, e também acho que hoje a máquina domina completamente todo o mundo, onde os computadores ocupam setores essencialmente humanos, como nas indústrias, no comércio, serviço, na educação e em outras formas de atividades.

Agora vou falar sobre uma pesquisa que eu li, sobre a informática:

“Há diversas máquinas à venda nos mercados nacionais e internacionais. A maior empresa do mundo em produção de microcomputadores é a IBM, com sede nos EUA, com vendas estimadas em 59.681,0 bilhões de dólares ao ano, em 1987. Entre as cinqüenta maiores do mundo é a única no ramo da informática a ocupar lugar de destaque, atualmente em 4ª colocação em faturamento bruto.” (Fonte: Projeto Cultural 2000 - Manual Global do Estudante) Sérgio Nunes dos Reis – aluno do 2º ano do 4º ciclo – monitor da sala de informática.

 

 Para Reflexão

"A essência da tecnologia tem pouco a ver com a tecnologia".

Heidegger